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O responsável pela missão da Operação Sorriso Brasil, Clóvis Brito; o coordenador da iniciativa em Maceió, André de Mendonça; e a gerente assistencial da Santa Casa de Maceió, Rejane Paixão, informaram, ontem, que não será preciso o ingresso de mais um anestesista na equipe e não será aberta uma nova sala de cirurgia para atender às 15 crianças da lista de espera para a cirurgia de correção de fissura labial.
Os organizadores da Operação Sorriso retificaram a informação de que haveria falta de anestesista na equipe. André de Mendonça disse ainda que os profissionais voluntários da Operação Sorriso recebem toda uma formação para participar dos projetos da ong e que não seria possível inserir um novo membro em tão pouco tempo”, frisou.
Clovis Brito acrescentou que atrasos no desembaraço dos equipamentos oriundos dos Estados Unidos poderão atrasar o cronograma de trabalhos, daí o compromisso da equipe médica em estender as intervenções cirúrgicas até o período da noite para atender às 43 crianças selecionadas. “Queremos incluir as crianças da lista de espera, mas se não for possível, garantimos que elas serão atendidas na próxima edição do projeto”, finalizou. Em virtude deste atraso, o acesso das equipes de reportagem e fotógrafos ao centro cirúrgico somente poderão ocorrer amanhã (sábado).
As cirurgias têm início hoje (24/10) e prosseguem até o domingo. Estão sendo desembarcados em Maceió nada menos que 7 toneladas de equipamentos médicos oriundos dos Estados Unidos e que estavam sendo utilizados no Quênia (África). Se revezarão no centro cirúrgico da Santa Casa de Maceió quinze médicos especialistas, sendo apenas dois de Alagoas, os cirurgiões plásticos André de Mendonça e Joaquim Diegues