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Colaboradores relatam como ascenderam profissionalmente na Santa Casa

Primeiro encontro do projeto Bate-papo com o Provedor com a equipe da Unidade de Internação

Primeiro encontro do projeto Bate-papo com o Provedor com a equipe da Unidade de Internação

O primeiro encontro de 2013 do projeto Bate-papo com o Provedor revelou como é possível crescer profissionalmente num ambiente corporativo independente da função para a qual foi contratado.
O provedor da Santa Casa de Maceió, Humberto Gomes de Melo, considerou um verdadeiro “presente” o relato dos colaboradores da Unidade Internação reunidos em seu gabinete.
“Ao longo de todos esses anos vejo que não apenas vesti a camisa da Santa Casa de Maceió, mas tatuei seus princípios na pele. Hoje, mesmo que eu deixe a instituição, levarei na minha bagagem profissional tudo o que aprendi aqui”, resumiu Jonathan Braz, supervisor Administrativo.
Conforme frisa Rejane Paixão, gerente da Unidade de Internação, sua equipe possui vários exemplos de pessoas que se empenharam em crescer dentro da instituição por meio dos estudos e da dedicação ao trabalho, o que resultou no aprimoramento profissional e na promoção para funções chaves. “No final, quem se beneficia dos valores desta equipe é o nosso paciente”, concluiu.

De segurança a supervisor

O supervisor da Emergência 24 Horas, Maurício Vilela, ingressou na Santa Casa de Maceió em 2000 como segurança patrimonial. Devido a sua capacidade de comunicação, pouco tempo depois foi chamado para atuar como recepcionista da Unidade de Internação. Promovido a assistente administrativo, assumiu o Caixa da Emergência 24 Horas e a depois a Recepção da Internação.
Os gerentes da Unidade viram em Maurício Vilela potencial e compromisso para alçar um vôo maior ainda. Foi promovido a supervisor da Internação, onde permaneceu por quatro anos, e hoje responde pela Supervisão da Emergência 24 Horas. Perguntado sobre qual o segredo para crescer profissionalmente, ele respondeu: “É preciso gostar do que se faz e fazer com empenho”, resumiu.

Educação continuada

A enfermeira Isabelle Cristine ingressou na Santa Casa de Maceió por meio do estágio extra-curricular. Foi uma das cinco selecionadas para o cargo de enfermeira num universo de 15 concorrentes. Pouco tempo depois de contratada, já era líder do Instituto da Mulher, depois da Pediatria e em seguida da Unidade João Fireman.
Recentemente uma oportunidade de ouro surgiu para a educação continuada de Isabelle Cristine. Um curso de especialização promovido pela Universidade Federal da Santa Cantarina em conjunto com o Ministério da Saúde disponibilizou vagas para um grupo restrito de hospitais brasileiros, entre eles a Santa Casa de Maceió. Da instituição alagoana, apenas Isabelle e outras duas enfermeiras se inscreveram. “Não fosse a Santa Casa, não teria acesso a este curso”, comemorou.
Para finalizar, Isabelle se diz orgulhosa com o seu trabalho. “Já recebemos a presença de colegas de outros estados, inclusive instrutoras de cursos, que se mostraram impressionadas com a estrutura e com as rotinas da Santa Casa de Maceió”, concluiu.

Santa Casa em família

Alex Sandro Alves trabalha há 18 anos na Santa Casa de Maceió. Ingressou na instituição como recepcionista da Emergência 24 Horas e foi nesta função, e por causa dela, que sua vida deu uma guinada que a modificou por inteiro até hoje.
Alex Sandro estava prestes a ser transferido para o Faturamento da Emergência 24 Horas, onde trabalharia como faturista durante os 15 anos seguintes. Antes da mudança, Alex Sandro conheceu uma colega da Santa Casa de Maceió, que aguardava atendimento na recepção da Emergência 24 horas. Olho no olho, palavras sob palavras e uma empatia recíproca aproxima o casal. Foi amor à primeira vista.
Seis meses após o encontro, os dois entrariam na Capela da instituição para celebrar o enlace matrimonial. O fruto desta união, que completa agora 14 anos, nasceu – obviamente – na maternidade da Santa Casa de Maceió. Como se vê, no caso de Alex Sandro e sua família, o vínculo com a instituição foi muito – muito – além da carteira de trabalho.

De higienizador a coordenador

Para muitos colaboradores, a Santa Casa de Maceió foi o primeiro e único emprego, ou seja, aquilo que os jovens tanto almejam: a primeira oportunidade de ingresso no mercado de trabalho.
Há 19 anos, o colaborador Romualdo Barbosa tinha sua carteira de trabalho assinada. Ele integrava a equipe de higienização, função importantíssima em qualquer unidade hospitalar. Atualmente ocupa o cargo de Coordenador da Hotelaria. Para se ter uma ideia do que significa este posto, acima dos coordenadores estão apenas os gerentes, os diretores e o provedor da instituição, que equivale ao cargo de presidente.
O caminho trilhado por Romualdo assemelha-se ao de muitos colaboradores que hoje são sustentáculos da instituição. Da equipe de higienização, Romualdo passou a recepcionista, foi promovido a assistente administrativo e, depois de muito trabalho, estudos e empenho passou a supervisor da Unidade de Internação, até recentemente chegar à Coordenação da Hotelaria.
“Nunca busquei ser promovido ou criei situações para tal. Em todas essas ocasiões sempre fui convidado, o que me deixa orgulhoso porque é o reconhecimento do meu trabalho”, diz Romualdo, que admite não se imagina fora da Santa Casa enquanto profissional.

Perseverança é o segredo do sucesso

O colaborador Jonathan Braz vivia duas realidades distintas na Santa Casa de Maceió: em determinado horário era recepcionista da instituição; no outro, cursava a Faculdade de Marketing. “Lembro que algumas pessoas perguntavam: – Você se formou em Markerting e vai continuar como recepcionista? A resposta era simples: Mas é claro!”
Tempos depois Jonathan Braz era promovido a assistente administrativo, período em que se envolveu com o complexo processo da Acreditação do hospital. Ao surgir uma seleção interna para supervisor, Jonathan se inscreveu, mas não foi escolhido. O que poderia ser um forte motivo desestimulador, tornou-se para ele aprendizado.
Jonathan prosseguiu em frente e fez pós-graduação em Administração Hospitalar. Não tardou, a Santa Casa abriu seleção interna para supervisor administrativo da Unidade de Internação e quem foi escolhido? Jonathan Braz, agora mais preparado e maduro para assumir a nova missão. “Fui visto pela instituição porque corri atrás, porque fiz meu trabalho com dedicação”, resumiu.

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