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Colaboradores da Santa Casa de Maceió recebem vacina contra a gripe a partir desta sexta (25)

Em sintonia com a campanha nacional de vacinação do Ministério da Saúde, a Santa Casa de Maceió inicia nesta sexta (25) a Campanha de Vacinação 2014 de seus mais de 2 mil colaboradores.
A campanha prossegue até o próximo dia 30 no Setor de Medicina do Trabalho, no prédio anexo da Gerência de Gestão de Pessoas, defronte à Praça da Cadeia, das 9h às 12h e das 14h às 17h.
Na Santa Casa Farol a vacinação ocorrerá no dia 28/04. No dia 29/04 será a vez dos colaboradores do Hospital Nossa Senhora da Guia e no dia 30/04 a equipe da Unidade Docente e Assistencial Rodrigo Ramalho. O horário de vacinação será o mesmo em todas unidades: das 9h às 12h e das 14h às 17h
Os dias e horários estão de acordo com o cronograma previsto no Programa Nacional de Imunização, coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde, que fornece as vacinas além de ceder os técnicos de enfermagem como apoio à operacionalização da campanha.
A meta do Ministério da Saúde é imunizar 49,6 milhões de pessoas dos chamados “grupos prioritários”: crianças de 6 meses a menores de 5 anos; idosos com 60 anos ou mais; trabalhadores da saúde; povos indígenas; gestantes; mulheres com até 45 dias após o parto; presos e funcionários do sistema prisional.
A imunização protege contra os subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e B. As doses devem ser aplicadas antes do período de inverno. A imunização é via injeção.
De acordo com o MS, a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonia e de 39% a 75% os índices de mortalidade por influenza. Ainda de acordo com o ministério, a pessoa vacinada não fica gripada em função da imunização.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Carla Domingues, lembra que a vacina só tem eficácia por um ano. “Então mesmo quem tomou a vacina ano passado deve se vacinar novamente. Além disso, a Organização Mundial de Saúde recomenda que a vacina seja feita de acordo com os vírus que estão circulando na época. A vacina deste ano, por exemplo, não é a mesma aplicada ano passado. Então, mesmo que a vacina tivesse uma eficácia maior que um ano, os vírus que estão circulando podem ser outros e por isso, mais uma razão para as pessoas irem ao posto de saúde e vacinar”, explicou a coordenadora.

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