Paciente cirúrgico terá direito a acompanhante em UTI
A UTI Cirúrgica possui a mais moderna tecnologia disponível na Medicina Intensiva para estabilização de pacientes cirúrgicos – antes ou após o procedimento -, promovendo uma maior integração com o centro cirúrgico da Santa Casa de Maceió.
Mas, além de equipamentos de alta tecnologia, a nova UTI também segue princípios de humanização, conforto e privacidade, importantes tanto para o paciente como para o acompanhante.
Se antes os pacientes ficavam isolados da família e reunidos numa grande sala com outros pacientes, agora os leitos possuem televisores individuais, divisórias em vidro e aço inoxidável (garantindo um mínimo de privacidade), além de leitos com controle eletrônico e poltrona confortável para o acompanhante. A presença de um familiar ao lado do paciente é outro diferencial importante. A manutenção do elo afetivo com a família traz bons reflexos para o processo de recuperação.
Mas, o cuidado assistencial de uma unidade de terapia intensiva vai muito além de equipamentos e de conforto. Por trás das máquinas precisam estar profissionais qualificados e, sobretudo, comprometidos com o paciente.
A equipe da UTI Cirúrgica é formada por vários médicos intensivistas e diversos profissionais, entre enfermeiras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, farmacêuticos, nutricionistas, odontólogos, psicólogos, assistentes sociais, pessoal administrativo e da higienização, além de uma equipe médica com cirurgiões, anestesistas e especialistas de diversas áreas.
Estudos realizados em São Paulo pelos médicos Cristina Nakano, Nadim Safatle e Marcelo Moock confirmaram a importância da UTI Cirúrgica para manter os pacientes estabilizados. A pesquisa revela que a UTI reduz o risco de complicações e de óbito, promovendo alta mais precoce e gerando menor custo ao hospital e aos planos de saúde.
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