Santa Casa de Maceió participa de Congresso de Medicina Intensiva
Profissionais apresentaram análise das intervenções aplicadas em paciente internados nas UTI’s
As contribuições da Terapia Ocupacional a pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva com indicação de cuidados paliativos foram discutidas de 10 a 12 de novembro, em Brasília, durante o XXVII Congresso de Medicina Intensiva. O encontro foi promovido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMB).
Representando a Santa Casa de Maceió, o terapeuta ocupacional Tarcísio Dionísio Menezes, e o médico residente em Medicina Intensiva, Lucas Santana, apresentaram a “Análise das intervenções terapêuticas ocupacionais em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva com indicação de cuidados paliativos – um relato de experiência”.
Acompanhados da médica intensivista, Cláudia Falcão, uma das gestoras da UTI Geral da Santa Casa de Maceió, os profissionais explanaram sobre a eficácia da intervenção clínica da Terapia Ocupacional em âmbito hospitalar (UTI), afirmando os benefícios dos pacientes internos assistidos pela mesma.
“A partir da experiência praticada nas Unidades de Terapia Intensiva, pudemos observar a evolução clínica dos pacientes internos após as intervenções continuas assistenciais. Com isso, evoluindo seu quadro clínico, reduzindo o tempo de internamento, e, por conseguinte, promovendo qualidade de vida”, disse o terapeuta ocupacional, pós-graduado em Cuidados Paliativos pelo Hospital Israelita Albert Einstein, Tarcísio Menezes.
A atuação da prática clínica e terapêutica foram aplicadas em diversos perfis clínicos que permeiam a atuação profissional da Terapia Ocupacional. “As intervenções aplicadas foram definidas através de um protocolo de avaliação interna do hospital, criado pela equipe da Terapia Ocupacional, baseado em evidências científicas de artigos e periódicos mais recentes sobre temas relacionados à assistência aos pacientes críticos, com indicação de cuidados paliativos”, destacou o médico Lucas Santana.
A diminuição do impacto da hospitalização, potencializada pela diminuição de sofrimentos e desconfortos aos pacientes, também foi observada pelos profissionais. Os resultados foram conquistados por meio de intervenções no controle de sintomas.
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