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O Subcomitê de Biossegurança da Santa Casa de Maceió apresentou esta semana o mapeamento das áreas de risco biológico da instituição. Conforme explicou a gerente de Riscos e Controle de Infecções, Tereza Tenório, o levantamento abrangeu todas as áreas da instituição, incluindo os setores administrativos.
O mapeamento aponta os riscos a que cada área está mais propensa. No setor administrativo, por exemplo, há o risco de fungos em condicionadores de ar. Já a poeira de reformas em construções antigas também pode espalhar fungos pelo ar. As fezes de pombos, o lixo contendo perfuro-cortantes (agulhas, lâminas etc.) e resíduos de sangue também podem transmitir agente patógenos. Segundo Tereza Tenório, cada setor receberá uma placa com o risco biológico existente no local.
As informações do mapeamento serão repassadas aos gestores da Santa Casa nas mais diversas áreas, desde o segmento médico, passando pela engenharia e chegando ao operacional e ao serviços gerais. O levantamento atende à solicitação da Norma Regulamentadora nº 32 (NR32), do Ministério do Trabalho e Emprego, e integra o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

(*) Republicado para corrigir informação