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Dilma reúne-se com lideranças do setor Saúde

José Carlos Abrahão, presidente da CNS, a presidente eleita Dilma Rousseff e o presidente da Fenaess, Humberto Gomes de Melo

José Carlos Abrahão, presidente da CNS, a presidente eleita Dilma Rousseff e o presidente da Fenaess, Humberto Gomes de Melo

A presidente eleita Dilma Rousseff reuniu-se, nesta quinta (2), com o presidente da Confederação Nacional da Saúde, José Carlos Abrahão; o presidente da Fenaess (Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde), Humberto Gomes de Melo, e representantes de outras 40 entidades do setor.
No encontro, o primeiro após a eleição da petista, Dilma Rousseff frisou que ainda não havia definição quanto ao nome do futuro ministro da Saúde. A informação contradiz as manchetes de alguns jornais que davam como certa a indicação do secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes.
O encontro contou também com a participação do atual ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e do ex-ministro Adib Jatene.
Para o presidente da CNS, José Carlos Abrahão, a reunião estabeleceu o diálogo entre o governo e as entidades do Setor. “A presidente tem se mostrado muito aberta ao diálogo e tem cumprido o que se propôs a fazer durante o período eleitoral, que é chamar as entidades para participar da formulação das políticas de saúde”, afirmou.
O vice-presidente da CNS e presidente da FENAESS, Humberto Gomes de Melo, disse que a presidente demonstrou firmeza e um discurso condizente com a realidade. “Ao chamar as entidades, a presidente está demonstrando interesse pelo setor e mostrou-se segura das informações sobre a Saúde do País”, informou.
Durante a reunião, o ex-ministro Adib Jatene chamou a atenção para a necessidade de se exigir mais qualidade na formação médica e, posteriormente trabalhar pela interiorização dos profissionais, a fim de atender a toda a população brasileira. Já José Gomes Temporão, apresentou um panorama da Saúde hoje, com ênfase na atenção básica e no programa Saúde da Família.
Dilma também voltou a garantir que a Saúde figura entre as prioridades de seu governo, reconhecendo que é preciso trabalhar para aumentar os recursos do setor. Contudo, ela alegou que não irá defender a criação de um novo imposto da Saúde, como era a CPMF.
Para a presidente eleita, este não é o momento para se aumentar a carga tributária e pretende investir, primeiro, na gestão do sistema de Saúde. A expectativa é que haja um reforço na parceria público-privada e no incentivo aos programas de prevenção.

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