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Hospital aposta em ações para reduzir consumo de energia

Você que costuma deixar o ar condicionado na temperatura mínima (forçando o compressor) e deixa o equipamento ligado mesmo com o local de trabalho vazio? Ou ainda, deixa a torneira aberta ao escovar os dentes, lavar a louça ou o carro? Saiba que em ambos os casos, o seu bolso e a

Santa Casa deixou de gastar 15 mil reais com a adoção de lâmpadas LEDnatureza sentirão o peso deste mau hábito.

Agora, imagine milhões ou bilhões de pessoas fazendo isso em todo o mundo. O resultado desta equação é o progressivo esgotamento dos recursos naturais renováveis, com cidades sofrendo com a falta d’água e de energia; o campo produzindo menos; alterações no clima, queimadas, poluição etc.

E o que você e as empresas podem fazer para que o futuro das novas gerações seja menos tenebroso? “Investir em gestão ambiental”, responde o engenheiro Carlos André, superintendente de Engenharia e Infraestrutura da Santa Casa de Maceió.

A gestão ambiental citada por Carlos André baseia-se no tripé: gestão de resíduos, redução no impacto ambiental e uso racional de recursos naturais.

Santa Casa troca 8.500 lâmpadas por LED, elevadores e condicionadores de ar

Apenas no tocante ao uso racional de recursos naturais, a Santa Casa de Maceió coleciona uma série de iniciativas que podem ser replicadas pelo cidadão em casa. Tais atitudes ajudam não apenas o planeta, mas têm reflexos direto no bolso.

Ao longo dos últimos anos, a instituição trocou gradativamente mais de 8.500 lâmpadas convencionais por lâmpadas LED, iniciativa que levou a uma economia mensal de R$ 15 mil. Apenas com esta substituição, 26 kW/h deixaram de ser consumidos com iluminção.

Outra iniciativa foi a substituição de oito elevadores antigos por modernos equipamentos. Se, por um lado, tal investimento visa o conforto do paciente, familiares e colaboradores, os novos elevadores têm também sua importância na política de gestão ambiental do hospital no âmbito da eficiência energética. Eles são dotados de inversor de frequência, tecnologia que reduz em até 30% o consumo de energia sempre que o elevador é acionado.

Os antigos equipamentos de ar condicionado também vêm sendo trocados em todas unidades da instituição pelos econômicos splits, somando hoje mais de 1.000 equipamentos, além de 17 centrais de ar condicionado, que servem a áreas estratégicas como UTIs, centros cirúrgicos etc.

Além, disso os novos projetos arquitetônicos e de engenharia civil privilegiam a entrada de luz solar e ventilação com vistas a reduzir a necessidade de iluminação artificial e de refrigeração.

Mas, há uma série de outros projetos que estão saindo do forno e que em breve serão notícia: redução no consumo de papel, novas centrais de ar comprimido e vácuo, projetos de reuso de água etc.

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