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Central monitora equipamentos estratégicos na Santa Casa de Maceió

A Santa Casa de Maceió vem investindo em sistemas de monitoramento que acionam as equipes de Manutenção e de plantão por meio de monitores e sinais sonoros (na central de acompanhamento). A novidade é que agora o sistema alerta eventuais anomalias por meio de mensagens de SMS (torpedo) direto nos celulares.

“Esse investimento garante a segurança das instalações e equipamentos e também de pacientes, acompanhantes e profissionais da instituição”, considerou o engenheiro Carlos André.

O monitoramento inclui cisternas, caixas d’água, centrais de ar condicionado, caldeira, câmara frigorífica, câmara de resfriamento de medicamentos de alta complexidade, geradores de energia e central de oxigênio. Todos são equipamentos estratégicos e que precisam de monitoramento 24 horas por dia.

“Não é um trabalho fácil, porque precisamos, em alguns casos, estender cabos e implantar sensores em cada um desses espaços e equipamentos e isso inclui também as unidades externas. Como a estrutura física do hospital é centenária, tem-se a dimensão do esforço realizado pela equipe da Manutenção, sem falar nas unidades externas”, frisou Antonio Carlos, chefe do setor.
Falta de água

Com a frequente falta d’água na região central de Maceió, o hospital implantou sensores nas várias cisternas existentes no complexo-sede e em suas unidades externas, com destaque para a C1, a maior delas, localizada no subsolo do hospital. “Quando o volume atinge o primeiro dos três sensores instalados, temos 1 hora para reabastecer com carro-pipa antes de atingir o nível crítico”, acrescentou.
Já a Central de Oxigênio alerta não somente a equipe da Manutenção, mas também a sede da empresa fornecedora, que automaticamente envia um caminhão-tanque para repor o oxigênio, e tudo isso sem intervenção humana.