“Orçamento do Ministério da Saúde deveria ser de R$ 243 bilhões. Hoje é de R$ 39,8 bilhões”, afirma Humberto Gomes
As operadoras de saúde, que atendem apenas 25% da população, gastaram em 2012 com assistência hospitalar e ambulatorial quase R$ 80 bilhões, ou seja, o dobro dos R$ 39,8 bilhões gastos pelo Ministério da Saúde para atender os outros 75% da população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
"Para atender a sociedade brasileira, o SUS deveria investir algo próximo a R$ 243 bilhões nesse atendimento”, discursou o presidente da Fenaess, Humberto Gomes de Melo, para uma seleta plateia que prestigiou a abertura dos trabalhos do Congresso Internacional de Serviços de Saúde (CISS), evento que substituiu o Classaude realizado até o ano passado.
O evento ocorreu esta quarta-feira (22), no Expo Center Norte, em São Paulo, e contou com a presença de várias autoridades do setor saúde, entre elas, o secretário da Saúde do Estado de São Paulo, Giovanni Guido Cerri (representando o Governador Geraldo Alckmin; o ministro do Reino Unido, Kenneth Clarke (representando na cerimônia de abertura todos os expositores internacionais de 36 países presentes na feira); o presidente do Sindicato dos Hospitais do Estado de São Paulo, Yussif Ali Mere Junior; o presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS), José Carlos Abrahão; o presidente do Conselho da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), Francisco Balestrin; o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (ABIMO), Franco Pallamolla; entre outros.
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