Médicos falam de sua relação com a Santa Casa de Maceió
Em comemoração ao Dia do Médico – festejado em 18 de outubro – a Santa Casa de Misericórdia de Maceió reuniu depoimentos de vários profissionais que fizeram – ou fazem parte – da história da instituição. Em breves palavras, eles resumiram o que representou a instituição para sua formação e desenvolvimento profissional.
Diante de tantos médicos convidados a prestar seu depoimento, o espaço em jornal acabou ficando pequeno, resultando na publicação dos depoimentos no portal da Santa Casa de Maceió e em diversas mídia mantidas pela instiuição.
"É a homenagem da Santa Casa àqueles que dedicam suas vidas a salvar vidas", disse o provedor Humberto Gomes de Melo, no jantar dançante realizado neste sábado (17), no Hotel Jatiúca, em comemoração ao Dia do Médico.
Ivan Marques
O hemoterapeuta Ivan Marques comparou sua vivência na Santa Casa de Maceió com um feliz casamento, “com momentos de altos e baixos, claro, mas sempre felizes”. Aqui na Santa Casa de Maceió encontrei o apoio necessário para desenvolver meu trabalho com médico.
Joaquim Sávio
“A Santa Casa de Maceió estimulou minha progressão científica, social e econômica. Aqui fiz amigos, tornei-me conhecido dentro e fora do estado e posso ajudar os pacientes mais carentes, por meio do Hospital Nossa Senhora da Guia”, disse Joaquim Sávio, presidente da Comissão de Residência Médica.
Antonio de Pádua
O médico Antonio de Pádua passou a frequentar a Santa Casa de Maceió em 1964 quando ainda era estudante do Curso de Medicina. Após tantos anos de prática profissional, Antonio de Pádua afirma que ainda continua aprendendo. “Cresci junto com a Santa Casa. Vivenciei os caminhos trilhados pela instituição, da época das freiras à moderna administração do provedor Humberto Gomes de Melo”.
Ronaldo Bernardo
O endoscopista ginecológico Ronaldo Bernardo diz que se transferiu de corpo e alma para a Santa Casa ao receber o convite, em 2007, para trabalhar na instituição. O especialista destacou a seriedade dos programas de residência de Clínica Médica e Anestesiologia, os investimentos em equipamentos cirúrgicos e o profissionalismo adotado pela gestão da Santa Casa de Maceió.
Alice Pereira
A patologista clínica Alice Pereira está comemorando 30 anos de Santa Casa. Ela abriu mão de trabalhar com seu pai para implantar o Laboratório de Patologia Clínica da instituição, o qual dirige até hoje. “Ao longo de todos esses anos a Santa Casa cresceu, mudou muito, cresceu em todos os sentidos devido a seriedade com que a instituição vem sendo administrada”, disse a patologista.
Abinadá Liro
Responsável pela organização do primeiro Serviço de Neurologia e Neurocirurgia de Alagoas, o médico Abinadá Liro é testemunha ocular da evolução da Santa Casa nos últimos 37 anos. Ele diz que a dedicação, o empenho e o alto nível dos médicos conferiram à instituição o status e a credibilidade que possui hoje.
José Dagmar Vaz
O coordenador do Instituto de Nefrologia, José Dagmar Vaz, é um dos mais jovens representantes da geração de médicos da década de 80, que construiu as bases da Santa Casa atual. “A história da Medicina em Alagoas, do ponto de vista assistencial e acadêmico, é indissociável dos serviços prestados por seu corpo clínico.
Domingos Correia
O médico Domingos Correia deixou a Santa Casa de Maceió em 1973 após cumprir o aprendizado prático da Faculdade de Medicina. Agora, passados 36 anos, retorna à instituição para assumir o Serviço de Ultrassonografia. “Aqui, a instituição oferece tudo o que é preciso para a prática da Medicina.”
Fátima Canuto
“Como presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer, tenho o orgulho de dizer que Alagoas possui um hospital de referência, tanto no que diz respeito à qualidade de seus serviços como na dedicação aos pacientes do SUS e na valorização de sua equipe de profissionais. Esse hospital é a Santa Casa de Maceió”, disse a advogada Fátima Canuto, falando em nome das voluntárias da Rede Feminina de Combate ao Câncer.
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