Hospital investe na humanização da assistência
O Hospital Nossa Senhora da Guia, inaugurado em junho de 2009, trouxe uma nova proposta de assistência materno-infantil para Alagoas com ênfase em algo que deveria ser básico na prestação do serviço de saúde: a humanização no atendimento ao paciente.
Classificado como unidade de médio e baixo risco, o Hospital Nossa Senhora da Guia investiu na composição de uma equipe multidisciplinar que investisse neste importante aspecto da assistência ao paciente.
Formado por psicóloga, assistente social, fisioterapeuta, farmaceutica, enfermeira e administrativo, o grupo vem promovendo uma série de iniciativas para estimular o acolhimento ao paciente, assim como o aleitamento materno, a presença de acompanhante nas enfermarias e até no centro cirúrgico, se for necessário.
“Os anestesistas do Centro Cirúrgico Pediátrico também estão focados no atendimento humanizado, para evitar que a criança estranhe o ambiente do centro cirúrgico”, disse a gerente de Unidades Externas, Rejane Paixão.
A humanização no atendimento também conta com a imprescindível participação dos profissionais de Enfermagem e da equipe de apoio da Recepção, Segurança, Copa e Serviços Gerais.
“O hospital atende a todas exigências do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento preconizado pelo Ministério da Saúde”, disse a assistente social Ray Gomes Lima.
Já a enfermeira Zara Cristina destacou iniciativas como o Projeto Nascer para o acolhimento e manejo da gestante portadora do HIV. “Realizamos testes de HIV em 1063 gestantes, das quais 17 eram soropositivas.”, informou.
Ela lembrou ainda a aplicação de 257 megadoses de Vitamina A nas gestantes em dezembro e a Rede de Madrinhas e Padrinhos, que arrecadou mais de 1500 fraldas geriátricas destinadas às gestantes e puérperas.
Rejane Paixão informou que no próximo dia 19 iniciarão às cirurgias de Otorrinolaringologia visando atender às cerca de 150 crianças da fila de espera da Unidade Docente Assistencial Rodrigo Ramalho.
Na área da Administrativa, as supervisoras Aishá Ariadne e Giselle Simone buscam equilibrar receitas e despesas e acompanhar o gerenciamento de leitos. “Atingimos a capacidade de 80% dos leitos em funcionamento”, relatam.
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