Indicador ebitda confirma gestão profissional e saúde financeira da Santa Casa de Maceió
Em mais um ano de recessão em todos os setores da economia brasileira, a Santa Casa de Maceió andou na contramão da história. Em 2016 registrou um ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 22,75 milhões. Esse montante corresponde a 6,92% da receita operacional líquida.
Muito utilizado pelos bancos para avaliar a saúde financeira das empresas, o ebitda de 2016 confirma o que os peradores do sistema bancário já sabem: a gestão profissional do hospital alagoano vem conseguindo dois méritos importantes: cobrir o déficit deixado pelo SUS e viabilizar o investimento em novos leitos e serviços para particulares e convênios que, em última instância, acabam cobrindo os custos do SUS.
O ebitda é um indicador financeiro que representa quanto uma empresa gera de recursos através de suas atividades operacionais, sem contar impostos e outros efeitos financeiros. Para entender melhor esse indicador confira a matéria da Exame.com “Para que serve o ebitda?”. Leia clicando aqui.
A receita operacional bruta da Santa Casa de Maceió atingiu no ano passado R$ 334,01 milhões (valor 9,92% superior aos R$ 303,86 milhões de 2015). Esse resultado gerou um superávit de R$ 15,83 milhões, que corresponde a 4,82% da receita operacional líquida, de R$ 328,52 milhões.
“Os números mostram indicadores financeiros que colocam a Santa Casa de Maceió em posição de destaque no ranking das maiores instituições hospitalares do País junto a bancos e, principalmente, perante à sociedade alagoana”, escreveu o provedor Humberto Gomes de Melo em artigo no Relatório Anual da Santa Casa de Maceió.
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