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Cardiologista Amilson Pachêco

Referência no tratamento de inúmeras cardiopatias, o Instituto de Doenças do Cora-ção, criado em 1978, completou 30 anos da primeira cirurgia cardíaca e 20 anos do primeiro transplante realizado em Alagoas. Para comemorar a data, a Santa Casa de Maceió promove no próximo dia 10, a partir das 8 horas, no Hotel Jatiúca, o Simpósio de Transplante Cardíaco, que irá reunir especialistas de todo o país.
O evento objetiva discutir a evolução dos serviços de transplante no Brasil e no mun-do, inovações tecnológicas, além de alternativas cirúrgicas oferecidas à população. Na ocasião será prestada homenagem especial aos pacientes transplantados em Alagoas.
Os procedimentos realizados pelo IDC consolidam uma trajetória de sucesso no aten-dimento especializado e legitimam a Santa Casa de Maceió como o maior e mais bem equipa-do hospital de Alagoas.
A Unidade de Emergência Cardiovascular contabiliza mais de 56 mil consultas, em 16 anos de funcionamento, e uma média de 400 atendimentos ao mês. O número de leitos em UTI já chega a 48.
Para se ter uma ideia da extensão do trabalho desenvolvido em cardiologia ao longo desses 30 anos, o IDC realizou cerca de 250 mil consultas, sendo 39.632 cateterismos, 6.331 angioplastias coronárias e outros vasos, 3.306 arteriografias (cerebral e periférica), 9.699 ci-rurgias, 120 implantes de Cardiodisfibrilador Implantável (CDI) e 2.217 de Marcapasso Car-díaco Artificial, 1.400 ablações, 2.089 estudos eletrofisiológicos, entre outros procedimentos. Desde 1988 até os dias atuais foram 25 transplantes, um marco histórico para a Santa Casa de Maceió.
São cerca de 30 profissionais especialistas em cardiologia, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. A excelência dos serviços prestados é constatada pelo aumento da demanda de pacientes de estados circunvizinhos.