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Santa Casa de Maceió recebe certificado de Acreditação

Provedor Humberto Gomes de Melo recebe placa ao lado do coordenador de Comitês da ONA, Péricles Góes, e do presidente do IQG, Rubens José Covello

Provedor Humberto Gomes de Melo recebe placa ao lado do coordenador de Comitês da ONA, Péricles Góes, e do presidente do IQG, Rubens José Covello

A Santa Casa de Misericórdia de Maceió recebeu formalmente da Organização Nacional de Acreditação (ONA) e do Instituto Qualisa de Gestão (IQG) o Certificado de Instituição Acreditada. O documento reconhece que o hospital adota políticas, procedimentos, rotinas e protocolos assistenciais com vistas à qualidade, tendo como referência as Normas do Sistema Brasileiro de Acreditação e o Manual Brasileiro de Acreditação.
Atendendo ao convite do provedor Humberto Gomes de Melo, estiveram presentes na solenidade de entrega do certificado o coordenador de Comitês da ONA, Péricles Góes; o presidente do IQG, Rubens José Covello, além de diretores, gerentes, assessores, colaboradores e representantes de operadoras de saúde e da Rede Feminina de Combate ao Câncer.
Em discurso, o provedor Humberto Gomes de Melo expressou orgulho em estar à frente de uma instituição que se tornou o primeiro hospital de Alagoas e a primeira Santa Casa do Norte e Nordeste certificada pela ONA.
“Somos também a quinta Misericórdia no País, dentre as mais de 500 em atividade, e também a mais antiga instituição no Brasil a obter este reconhecimento”, disse o gestor.
Humberto Gomes de Melo lembrou ainda que a Santa Casa integra hoje um seleto grupo de 128 hospitais Acreditados no Brasil nos três níveis de excelência existentes: Acreditação, Acreditação Plena e Acreditação com Excelência, posicionando a instituição ao lado de centros como o A.C. Camargo (SP), Hospital do Câncer de Barretos (SP), Hospital Mater Dei (MG), Real Hospital Português (PE), dentre outros.
“Desejo concluir minha atual gestão, que se encerra em dezembro, com a Santa Casa alcançando o próximo degrau proposto pela ONA: a Acreditação Plena. Difícil, sim, mas não impossível. E por que não pensarmos na Acreditação com Excelência em 2011?”, pergunta o provedor, estimulando os 1828 colaboradores e mais de 400 médicos do corpo clínico a manterem o compromisso com a certificação da instituição.
Conforme frisou o presidente do IQG, Rubens Covello, para que a Acreditação torne-se realidade é preciso o envolvimento de todos os colaboradores, a adequação da estrutura física e a definição de procedimentos internos que integrem os vários setores da instituição, tudo isso em prol da excelência e da segurança na assistência aos pacientes e nas rotinas dos profissionais de saúde.
“Muitos hospitais atualmente são construídos e planejados dentro das normas da Acreditação. Difícil é fazer o que fez a Santa Casa de Maceió, uma instituição com mais de 150 anos: adequar-se aos modernos conceitos da Acreditação, além de obter o certificado já na primeira auditoria. Parabéns a todos, principalmente aos colaboradores”, saudou Covello, em seu discurso no Centro de Estudos Professor Lourival de Melo Mota.
Questionado sobre qual nível apresenta maior dificuldade, o diretor da ONA, Péricles Góes, frisou que o nível 1 é o mais difícil, pois exige um novo redirecionamento da corporação com vistas à excelência e a qualidade na prestação assistencial. Já Rubens Covello acredita que o mais difícil é perseguir o nível 2 (Acreditação Plena) sem esquecer as conquistas do primeiro nível (Acreditação).
Perguntado sobre quais processos começaram a ser mensurados dentro da Acreditação, o Gerente da Qualidade, Cláudio Albuquerque, explicou que o atendimento assistencial é formado por diversos processos, que envolvem por sua vez vários setores. Ele citou o “Projeto 3 e ½”, que está sendo implantado na Emergência 24 Horas e visa conhecer o percentual de pacientes que são atendidos no período máximo de 3 horas e 30 minutos.
“Pacientes com características de urgência deverão ter uma resolução do médico de plantão neste prazo, ou seja, se podem ser liberados ou se serão encaminhados para atendimento em outra área do hospital”, disse Cláudio.

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