Santa Casa de Maceió homenageia cinco médicos “Prata da Casa“
A Santa Casa de Maceió prestou nesta quinta-feira (18), Dia do Médico, uma justa homenagem aos mais de 450 profissionais da instituição na pessoa de cinco médicos considerados exemplo de humanismo, dedicação e presteza na assistência aos pacientes. A distinção foi entregue no Centro de Estudos da Santa Casa de Maceió após a palestra do juiz Jerônimo Roberto, que brindou os presentes com um painel sobre responsabilidade civil de hospitais e planos de saúde e a posição dos médicos em meio à judicialização da saúde.
Ao abrir a solenidade, o diretor médico da Santa Casa de Maceió, Artur Gomes Neto, convidou a todos para acompanhá-lo na oração do Pai Nosso “em agradecimento a Deus pela dádiva de poder salvar vidas”.
Homenagem
Conforme destacou Artur Gomes Neto, o prêmio Médico Prata da Casa “é um reconhecimento aos médicos que vivem realmente a instituição e que tratam seus pacientes com competência e humanismo independente de classe social, ou seja, que consideram o paciente acima de tudo. Enfim, são bons médicos que merecem o respeito de todos nós”, disse Artur Gomes Neto, lembrando que inúmeros nomes da instituição, alguns inclusive presentes na solenidade, são merecedores do prêmio, por isso destacou que a homenagem era extensiva a todos.
Os cinco médicos “Prata da Casa” são o cirurgião de cabeça e pescoço Antonio Mario Duarte Coelho da Paz, o neurologista Ronald Cabral de Mendonça, a pediatra Dilma de Oliveira Carvalho, o cardiologista Fabian Fernandes da Silva e o médico clínico da Nefrologia, Paulo Celso de Carvalho Carreira.
No evento, o juiz Jerônimo Roberto apresentou um painel com a visão da magistratura sobre a conflituosa relação entre hospitais e planos de saúde e seus clientes. O magistrado apresentou casos julgados pela Justiça e a jurisprudência estabelecida sobre o tema, além de responder às dúvidas dos médicos. Uma delas foi sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, documento entregue pelo médico ao paciente detalhando o procedimento e seus riscos. “Quanto mais informado estiver o paciente melhor para ambos”, resumiu.
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