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"Cirurgia por vídeo é padrão ouro em pacientes abaixo de 75 anos e sem metástase"

Excluindo-se o câncer de pele não-melanoma, o câncer de prostata é o mais comum entre os homens. Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres.
Somente na Santa Casa de Maceió, o Serviço de Radioterapia realizou em 2015 mais de 4 mil sessões de radioterapia de próstata em 109 pacientes do Sistema Único de Saúde, particulares e conveniados, dos quais 90% do SUS.
“A remoção cirúrgica da próstata por videolaparoscopia é o padrão ouro no tratamento do câncer em pacientes com menos de 75 anos e tumor restrito à próstata, ou seja, sem metástase”, comentou Gustavo Mendonça.
Por meio de cinco pequenas incisões no abdômen, o médico introduz no paciente microcâmera (ótica), pinças e bisturi. As imagens produzidas pela ótica guiam o cirurgião até o seu objetivo – a próstata – e permitem retirar o órgão traumatizando o menos possível o paciente.
Por restringir-se a cinco pequenas incisões, a videolaparoscopia registra um sangramento menor (apenas 360 ml de sangue), o período de internação é menor (em média dois dias, caso não hajam intercorrências ou outras comorbidades), assim como é reduzido o uso de analgésicos no pós-operatório (por se tratar de um procedimento minimamente invasivo).
Acrescente-se à lista de benefícios o menor risco de infecção, rapidez na cicatrização, maior precisão cirúrgica e a possibilidade de retorno do paciente a sua rotina diária em até duas semanas.

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