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Ressonância com contraste

Coceira, irritação, tontura e vômito. Essas são algumas das reações que podem ocorrer em quem faz diagnósticos por imagem. Isso porque muitas tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e raios X utilizam contrastes com elementos químicos como o iodo e o gadolínio, que apresentam algum risco de provocar efeitos colaterais nos pacientes.

Para discutir esta temática em Maceió, a presidente da seccional sergipana da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) Fernanda Malamam ministrará a palestra Reações Adversas aos Meios de Contrastes.

O evento ocorrerá no auditório do centro de estudos da Santa Casa de Maceió nesta quinta (2) às 18 horas. O encontro científico destina-se a médicos, residentes e profissionais de saúde que atuam na área. A participação é gratuita, mas limitada a 100 vagas.

O uso de contrastes é recomendado por radiologistas para tornar exames por imagem mais sensíveis. Em tomografias e raios X, o produto pode evidenciar problemas em regiões vascularizadas. O mesmo ocorre em ressonâncias – recomendadas principalmente para diagnósticos no crânio, coluna, abdome e articulações.

Os contrastes são líquidos e incolores. Um pouco antes do exame, eles podem ser aplicados na veia ou, no caso dos iodados, administrado por via oral.